terça-feira, 29 de setembro de 2009




O início da Grande Guerra
O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.

Política de Alianças
Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.

O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.

Desenvolvimento.
As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.

Fim do conflito
Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.

A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.

Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.

Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.

Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.

O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
Continua ali embaixo.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

imperialismo e neocolonialismo







olá galera do 9 º ano, espero que estejam bem... como prometi ai vai um resuminho do Imperialismo e algumas imagens ara serem refletidas ok?



O crescimento industrial conduziu as potências europeias industriais a uma corrida pela posse de novos territórios, onde procuravam obter: matérias-primas mais baratas para alimentar a sua indústria; novos mercados para onde pudessem escoar o seu produto; e novas possibilidades e investir capitais na criação de indústrias e na construção de infra-estruturas. Os seus investimentos visavam fomentar a expansão do comércio.

Foi desta forma que as potências industrializadas tomaram a decisão de ocupar novos territórios e exercer a sua influência sobre outros países em África, na Ásia e na América.

A corrida pela posse de colónias teve, para além de motivações económicas, outras razões: o reforço do poder militar e estratégico; a ideia de superioridade da raça branca que justificava a “missão civilizadora” dos europeus em relação a outros povos que consideravam menos desenvolvidos, ou mesmo inferiores; e a possibilidade de, pela ocupação dessas regiões, criar melhores condições de vida a uma população europeia em crescimento, que optava pela emigração. Os europeus entendiam-se civilizados e tinham uma visão racista, porque entendiam-se superiores aos homens de raça negra.





O domínio dos europeus em África conduziu a profundas desigualdades sociais. Nos finais do século XIX e inícios do século XX, o imperialismo europeu exerceu-se, essencialmente, em África. Também Portugal se encontrava na corrida em busca de novas áreas de influência.

Com a realização da Conferência de Berlim (1884/1885) onde ficou decidido o novo direito colonial, segundo o qual a ocupação efectiva de um território substituía o direito histórico de descoberta, Portugal procurou formas de defender estas colónias, dado ter em 1822, perdido a colónia do Brasil. Assim, foram realizadas expedições de exploração do interior de África e em 1891 a Sociedade Portuguesa de Geografia apresenta o chamado mapa cor-de-rosa, ligando Angola a Moçambique.


A Inglaterra reage pois interessava-lhe aquela zona central – Chire – livre para passar do Cairo ao Cabo (colónias inglesas). Desta feita, a Inglaterra envia um Ultimato a Portugal obrigando-o a retirar as suas tropas das regiões do Chire, vendo-se obrigado a ceder pois não podia tinha condições de entrar em guerra com Inglaterra.


Agora que você leu um pouco mais sobre o imperialismo, leia e tente resolver as seguintes questões:
7- "Quando os brancos chegaram, nós tínhamos as terras e eles a Bíblia; depois eles nos ensinaram a rezar; quando abrimos os olhos, nós tínhamos a Bíblia e eles as terras". Essa frase - atribuída a Jomo Kenyatta, fundador da República do Quênia - remete à partilha da África, no quadro do imperialismo europeu.
a) Comente e interprete o trecho.
b) O que ficou determinado na Conferência de Berlim?(NOVAES, Carlos Eduardo e RODRIGUES, Vilmar. "Capitalismo para principiantes". 20º edição, São Paulo, Ática, 1991, p.88)

8- Em relação à expansão imperialista na Ásia, na segunda metade do século XIX, pode-se afirmar que o Império Chinês foi:

a) anexado ao Japão anulando a ameaça imperialista.
b) desmembrado em colônias pelas potências européias.
c) dividido em zonas de influência pelos países ocidentais.
d) incorporado ao Império Britânico compondo a Commonwealth.
Dúvidas? Traga para sala de aula e nós conversaremos.
abraços!



quinta-feira, 30 de julho de 2009

Influenza H1N1 (gripe suina) x Influenza A (2) gripe espanhola parte 1

Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como a tifo e a febre quintana, quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos.
Parece bem ruim, não é mesmo? Era. Mas a situação naquela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Grande Guerra Mundial pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se, mas as dores de cabeça, a febre e a falta de ar eram muito graves e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com o pulmões cheios de líquido.

Em carta descoberta e publicada no British Medical Journal quase 60 anos depois da pandemia de 1918-1919, um médico norte-americano diz que a doença começa como o tipo comum de gripe, mas os doentes “desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia jamais visto. Duas horas após darem entrada [no hospital], têm manchas castanho-avermelhadas nas maçãs do rosto e algumas horas mais tarde pode-se começar a ver a cianose estendendo-se por toda a face a partir das orelhas, até que se torna difícil distinguir o homem negro do branco. A morte chega em poucas horas e acontece simplesmente como uma falta de ar, até que morrem sufocados. É horrível. Pode-se ficar olhando um, dois ou 20 homens morrerem, mas ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas deixa qualquer um exasperado”.

A gripe espanhola – como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Na primeira, em fevereiro, embora bastante contagiosa, era uma doença branda não causando mais que três dias de febre e mal-estar. Já na segunda, em agosto, tornou-se mortal.
Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.

No Brasil, a epidemia chegou ao final de setembro de 1918: marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África, desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de gripe em outras cidades do Nordeste, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que era então a capital do país.
Morto pela gripe. Rio de Janeiro. Clube de Engenharia. As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre os sofrimentos provocados pela pandemia de gripe na Europa. Acreditava-se que o oceano impediria a chegada do mal ao país. Mas, com tropas em trânsito por conta da guerra, essa aposta se revelou rapidamente um engano.

Durante a pandemia de 1918, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola, implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.
Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes. Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.

As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. Para você ter uma ideia nem os combates da primeira ou da segunda Grande Guerra Mundial mataram tanto. Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha da Primeira Grande Guerra (1914-1918). A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) responde pela morte de 15 milhões de combatentes.

Influenza H1N1 (gripe suina) x Influenza A (2) gripe espanhola

Por Fernando Dannemann http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1040128
Contador de histórias
GRIPE ESPANHOLA, A (2)

O Jornal da Cidade, de Aracaju, publicou no dia 10 de setembro de 2007, matéria assinada pelo jornalista Mario de Morais, abordando assunto relacionado com a descoberta do vírus de uma pandemia que no período de 1918 a 1920 matou mais de vinte milhões de pessoas no mundo inteiro. O texto em questão dizia o seguinte:
Em 1997 infectologistas dos Estados Unidos descobriram, finalmente, o vírus responsável pela gripe espanhola, que matou 21 milhões de pessoas. Na época, a epidemia foi chamada de influenza (hoje em dia nome dado a uma simples gripe). Mesmo os mais idosos só sabem do fato de ouvir dizer. Seus avós contavam que se trancavam em casa, temerosos de pegar a mortal moléstia. E através do vidro das janelas viam passar filas de caminhões cheios de cadáveres amontoados em direção aos cemitérios. Não havia tempo para chorar seus mortos. Eles eram reunidos e jogados em vala comum. Alguns coveiros chegavam a abandonar o trabalho, temerosos do contágio. Os médicos negavam-se a ir à casa dos clientes que haviam sido contaminados pela terrível moléstia. O pavor era geral!

Em 1918, quando a Europa ainda chorava os seus milhões de mortos vítimas da Primeira Guerra Mundial, os primeiros casos da desconhecida enfermidade surgiam na Espanha. Em números gerais, o conflito que durou seis anos matou 50 milhões de pessoas, entre militares e civis. Os sintomas da misteriosa gripe eram idênticos a uma pneumonia muito contagiosa, e o vírus se propagava pelo ar. Não existiam os antibióticos, e quem pegava a doença dificilmente conseguia sobreviver. Segundo se soube, o vírus espalhou-se pelo mundo através dos navios de cargas e de passageiros espanhóis. Daí o nome da gripe.
Em 1920, tal como surgiu, a gripe espanhola desapareceu. A partir daí os mais competentes virologistas passaram a trabalhar intensamente em seus laboratórios na tentativa de descobrir o que causara a pandemia. Os recursos, porém, eram escassos. Não existiam os microscópios, capazes de localizar o vírus - até então os menores seres da biologia terrestre -, nem enfermos que pudessem fornecer os germes causadores da enfermidade.
Somente em 1997 a causa da gripe foi descoberta e anunciada pelos médicos do Instituto de Patologia das Forças Armadas americanas. Especialistas, então com maiores recursos, liderados pelo dr. Jeffery Taubenberger, estudaram as vísceras preservadas em formol de 43 mil soldados mortos pela gripe espanhola e autopsiados em 1918. Nos pulmões de um deles os virologistas encontraram 30 espécimes do mortal vírus. Ele foi isolado e estudado seu material genético. E descobriram, assombrados, que ele era bem semelhante ao vírus da gripe suína, que não ataca os humanos. Apesar disso os pesquisadores concluíram que, de todas as gripes, as suínas são as mais contagiosas. O que ficou comprovado com as epidemias na Ásia, em 1957, e em Hong Kong, em 1968, transmitidas por porcos.
Em nosso país, só no Rio de Janeiro e São Paulo morreram 20 mil enfermos em apenas dois meses. Entre eles, o presidente Rodrigues Alves (1832-1919). Em 1918 ele fora eleito para um segundo mandato, mas não chegou a tomar posse. O primeiro mandato fora de 1902 a 1906. E a vida, mais uma vez, mostrou-se irônica, já que Rodrigues Alves instituíra a vacina obrigatória contra a varíola, numa polêmica campanha comandada por Osvaldo Cruz, que enfrentou a Revolta da Vacina em 1906.
FERNANDO KITZINGER DANNEMANN para ler na íntegra:
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CHEGADA DO HOMEM A LUA POLÊMICA.

Em 20 de julho de 1969, exatamente às 23 horas, 56 minutos e 20 segundos de Brasília, o astronauta americano Neil Armstrong, 38 anos, entrava para a história como o primeiro homem a pisar na Lua e avistar a Terra de lá.
A bordo da nave Apolo XI, ele, Edwin Aldrin, conhecido como "Buzz" (zumbido) e Michael Collins cumpriram a missão de alunissar (aterrisar na Lua) após levantarem vôo em 16 de julho do mesmo ano.
Como comandante da Apolo XI, Armstrong pilotou o módulo lunar com Aldrin, enquanto Collins permaneceu no outro módulo em órbita lunar. Por quase duras horas e meia, os dois coletaram amostras do solo lunar, fizeram experimentos e tiraram fotografias.
O mundo inteiro permaneceu em alerta naquele dia. Nada menos que 850 jornalistas de 55 países registraram o acontecimento. E estima-se que cerca de 1,2 bilhão de pessoas testemunhavam via satélite a alunissagem, considerada impossível tempos atrás. Muitos, inclusive, ainda duvidam de que tal fato tenha realmente acontecido, mesmo com tantas outras missões tripuladas que se lançaram no espaço, após Armstrong ter colocado seu pé esquerdo, coberto pela bota azul, no chão fino e poroso do solo lunar.
"Este é um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade" ("That's one small step for man, one giant leap for mankind"), frase dita pelo astronauta, ouvida no mundo inteiro.


para saber mais http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/homemnalua/home.html

terça-feira, 9 de junho de 2009

Terra de Ninguém, o Filme.


O filme Terra de Ninguém é uma tragicomédia européia dirgida por Danis Tanovic e escrita por Danis Tanovic e produzida por Marc Baschet, Frédérique Dumas, Marion Hänsel e Cédomir Kolar. Lançada na Bélgica em 2001, relata a história de dois soldados,Chiki (Branko Djuric) e Nino (Rene Bitorajac) que lutam por lados opostos em meio a Guerra da Bósnia. Em meio ao combate, eles se vêem ilhados em plena fronteira da guerra. Sem ninguém em quem confiar, sem poder deixar o local sem levar um tiro e ainda com um soldado ameaçando explodir o local caso eles se movam, os dois são obrigados a negociar por suas próprias vidas para poderem sobreviver.

O Interessante neste filme é sua crítica ferina e humorada a questões importantes como o racismo(xenofobia) por parte de ambos os lados, os dois soldados mesmo vivendo o mesmo perigo de morte não conseguem estabelecer um diálogo para a sobrevivência. De fato quem está no poder dentro da Trincheira é que tem o controle da arma (única no local). Motivados por vingança pessoa e patriótica também criaram o clima de questionamento em relação ao papel da ONU e dos governos internacionais em relação a essa Guerra que devastou a Bósnia com teor forte de genocídio.

Para entender melhor este conflito é preciso construir o pensamento Histórico a respeito do povo, então lance mão de :

Mapa localize a região dos Balcãs e comece os questionamentos:
Quem são os sérvios e os Bósnios?
Por que brigavam?
A quem interessava esta guerra?
Como o poder paralelo se aproveitou desta guerra ( tráfico de armas)?
Quem são os prinicpais personagens desta guerra _ procure por Slobodan Milosovic e inclusive leia sobre o fim deste Ditador.